A minha aldeia natal (sim, eu sei que ainda é cedo...)

Eu sei que ainda é cedo, mas eu já montei a árvore de natal, na minha casa. O que é que eu posso fazer??? Eu adoro esta época. Não por causa dos presentes, que cada vez mais, são poucos, e talvez seja melhor, pois afinal, não é esse o espírito. Mas sim, por causa dos sentimentos que toda esta festa desencadeia. E claro, também por montar a árvore de natal...e o presépio....e os doces.....Mmmmmm....doces....

E depois de quase ter passado o natal no hospital, passei a ver esta festa de uma outra forma. Passei a aproveitar mais. A absorver todas estas maravilhas que temos agora. Afinal, nunca se sabe o que vai acontecer no próximo ano...

Este ano resolvemos arranjar novas cores para a árvore, já que, no ano passado tinha sido azul e branco, não por questões futebolísticas, mas porque tinha visto o filme do Frozen 123456789 vezes. Portanto, este ano quem decidiu foi o meu maninho. E o quê que ele escolheu?? Vermelho. Só vermelho. Depois de muita insistência quis amarelo também. Não sei onde é que ele foi se inspirar... Mas para não ficar uma grande embrulhada, escolhemos todas as cores mais tradicionais possíveis: prateado, dourado e o tão desejado vermelho. E até ficou bem bonito!

Mas na minha casa, a tradição não fica só pela árvore e o presépio. Há toda uma parafernália de coisas natalícias para montar. Para terem uma noção, tenho casinhas de uma aldeia com luz, um comboio que anda mesmo e uma data de miúdos a patinar...

Já para não falar do presépio, que este ano teve de ser feito no chão, por causa do espaço... Sim, por causa do espaço. Porque o meu presépio, além da parte que toda a gente tem, ainda possui a sua própria floresta encantada, com direito à bela da Excalibur, uma fogueira, uma ponte com o respetivo rio, uma parte que mais parece um jardim zoológico, com porcos, galinhas, vacas, ovelhas, burros e coelhos, e ainda uma fonte. Depois há a parte do mercado, onde se vende lã e todo o tipo de tachos e afins. A acrescentar à cena, ainda tenho uma banda de pessoas da aldeia a tocar flauta, em que eu chamei: “Os primeiros 1D da história”. O problema é são só três. Tenho de encontrar os outros. Mas já não tenho espaço. 

E é assim que é a minha aldeia natal. Se quiserem, eu tiro umas fotos para vocês verem a beleza (e o tamanho) daquilo tudo. Só têm de dizer nos comentários.

Beijinhos natalícios