As minhas séries - IZombie
Depois de um semestre a tirar Dietética e
Nutrição, venho apresentar-vos mais uma das minhas séries que fazem parte da,
cada vez mais longa, lista das minhas séries preferidas. E esta até tem um
toque culinário. Sim. Todos os episódios há uma nova receita para experimentar…
E confesso, ás vezes, até tem um ar extremamente apetitoso….. Mas o melhor
desta série é que ela cumpre exatamente aquilo que todos os nutricionistas devem
saber de trás para a frente: Somos aquilo que comemos. Ok. Agora faço-vos uma
pergunta: Se somos aquilo que comemos, o que somos quando comemos cérebros???
Bam! Zombies!!
E é por isso que esta série se chama
IZombie. E é definitivamente diferente de todas as séries de zombies que já
ouviram falar.
Mas vamos
por partes. A história começa em Seattle, com a Liv (ou Olivia) Moore, uma
impecável e excelente médica de cabelos castanhos, que tem uma vida perfeita e
um noivo perfeito. Enfim. Um verdadeiro conto de fadas…. Mas em qualquer conto
de fadas, existe sempre uma grande reviravolta. E assim, depois uma inesperada festa,
onde tudo correu mal, tudo mudou na vida da Liv.
Ok. Malta!
Acalmem-se!!! A história não acaba aqui. A série é muito mais divertida. Até
porque, para poder se alimentar, a Liv abandona o seu trabalho no hospital e
acaba por ir trabalhar para a morgue e assim ter almoço fresquinho todos os
dias. E é aqui que entram as receitas culinárias…. Porque os zombies não são
todos selvagens e feiosos como os do Walking Dead. Não. Eles podem ser
carismáticos, vaidosos e excelentes cozinheiros (ainda que o ingrediente
principal, seja aquilo que algumas pessoas têm na cabeça…. Sim, só algumas….)
Portanto descobri que cérebro com noodles tem muito bom aspeto….. (agora, se é
bom ou não, nem quero saber…..)
Continuando,
apesar de a Liv ser uma zombie, ela faz o melhor possível para parecer o mais
humana…. possível.. Apesar de isso nunca correr lá muito bem, já que as visões
que ela tem não ajudam muito à coisa…. Sim, visões. Porque os cérebros que a
Liv come não a deixam só saciada e livre de fomeca. Não. É muito mais do que
isso. É o que faz dela uma superheroína. E agora vocês dizem, uma zombie
superheroína??? Onde é que esta gente meteu a cabeça??? É verdade, pode ser
estranho, mas não deixa de ser verdade. Porque mesmo zombie, ela ganhou um
superpoder, que vem justamente, por causa do ingrediente principal da
alimentação dela, ser um cérebro humano fresquinho. Assim, ao comer o almoço, a
Liv ganha visões e até mesmo alguns hábitos e manias da pessoa a quem pertenceu
o cérebro…do almoço dela. O que convenhamos, é ótimo para apanhar assassinos!!!
Ainda que o detetive que a ajuda nesta luta contra o crime, o Clive Babineaux, pense que a Liv é uma médium, como
aquelas que têm um programa no TLC. (já não acredito em nada neste universo, ou
melhor já acredito em tudoooooo)
A parte
gira foi quando o chefe dela a apanhou a almoçar uma nutritiva tigela de
noodles…. Com cérebros…. E quem quer ver como o filme acaba, têm de ver a série…. No spoilers!!!
Minha opinião: A Liv era como eu. Tinha a
vida toda programada. Tudo era perfeito. E do nada acontece-lhe isto. Quer
dizer, não foi bem do nada, mas eu prometi que não dava spoilers e tenho de me
conter!!! Ah! É verdade! A série tem o genérico mais giro e viciante de todas
as séries que eu já vi (e são muitas!!!)
Além disso, para quem adora ver o Once
upon a time (that’s me), vão acabar por descobrir que a nossa amiga zombie, é
na verdade a fada Sininho da famosa história da Terra do Nunca. Yep, o Flash
deu cabo dos universos, outra vez….
Beijinhos
E alimentem-se bem. Comam bem. Quer seja carne, tofu ou.... cérebros. Mas comam!!
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